Prince of Persia: The Sands of Time é um jogo eletrônico de ação-aventura em terceira-pessoa que foi desenvolvido e publicado pela Ubisoft. Ele foi primeiramente lançado em 2003 para o console PlayStation 2 e mais tarde para Nintendo GameCube, Xbox e PC, recebendo também uma conversão em 2D para o portátil Game Boy Advance e para celular. O jogo é a continuação da série Prince of Persia, que foi criada por Jordan Mechner em 1989 com o título Prince of Persia. The Sands of Time, inicialmente desenvolvido pelo Ubisoft Montreal, conseguiu transferir e expandir as mecânicas de jogabilidade do primeiro jogo para a geração de jogos em 3D sucessivamente, enquanto uma tentativa anterior, feita pela The Learning Company em 1999, intitulada Prince of Persia 3D, falhou em atender os padrões de aceitação dos críticos.
príncipe que, para conquistar a admiração do pai, consegue roubar a “Dagger of Time” (ou “Adaga do Tempo”) dos subterrâneos do palácio inimigo. Persuadido pelo sempre mal intencionado Vizir, o príncipe usa a adaga para abrir uma ampulheta onde estão contidas as tais Sands of Time (Areias do Tempo) que dão título ao jogo, iniciando uma maldição que transforma todos nos castelo numa espécie de zumbi, com exceção, é claro, dos três necessários para sustentar o enredo de uma aventura das mil e uma noites: o Vizir, um velho que não vale a esfirra que come, uma bela princesa e o próprio príncipe.
Este enredo serve não apenas como pano de fundo para a aventura, mas também para justificar algumas boas idéias da jogabilidade. Com a Dagger of Time em mãos o príncipe tem o poder de voltar no tempo ou apenas retardar sua passagem, o que é de grande serventia em um jogo de plataforma onde você volta e meia cometerá erros fatais. Um pulo errado e uma queda fatal em um precipício podem ser revertidos num singelo apertar de botão que volta a ação em alguns segundos, como se fosse uma fita rebobinando, suficiente para você tentar de novo do ponto em que errou. Nada de ter que repetir toda uma fase por causa de um errinho bobo. O fator frustração predominante em jogos de plataforma tipo Mario é praticamente inexistente em PoP: The Sands of Time, graças a essa saída inteligente do poder de reversão do tempo.
Prince of Persia: The Sands of Time combinou fases de plataforma/exploração e fases de combate sob uma perspectiva de terceira pessoa para criar uma síntese única.
Estes dois elementos requerem o uso do talento com o parkour e da agilidade do Prince. Na maior parte do jogo, o jogador precisa atravesar o palácio correndo pelas paredes, subindo ou descendo buracos na parede ao pular de um lado para o outro entre as paredes, evitar armadilhas, subir em estruturas e pular de plataforma para plataforma, executando também outros tipos de saltos precisos, resolver puzzles e usar objetos encontrados pelo palácio para progredir. A sua barra de vida pode ser reabastecida ao beber água de alguma fonte (por exemplo, bebedouros ou poças d’água), ao mesmo tempo que esta barra pode ser expandida ao encontrar uma fonte especial que possui várias entradas secretas pelo palácio. A ambientação cultural do jogo provê interessantes inscrições linguísticas nas paredes.
seu “controle intuitivo, belíssima atmosfera e [pelos seus] quebra-cabeças satisfatoriamente inteligentes”, e mais tarde concluindo que ele foi um dos melhores jogos de aventura que eles já analisaram. A GameSpot deu a The Sands of Time uma nota de 9.0/10, recomendando-o fervorosamente. Ben “Yahtzee” Croshaw da Zero Punctuation menciona repetidamente o jogo como um favorito pessoal, elogiando o mecanismo de controle do tempo (afirmando que fez com que o gênero plataforma “[ficasse] mais divertido do que vários barris de bizarros macacos em particular”), belos cenários e “muito grande caracterização” de ambos Prince e Farah, e só criticando a jogabilidade repetitiva dos combates.
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